Resumo e anotações realizado a partir da leitura do texto “Florença: 300 anos no epicentro comercial e cultural do mundo“.
Revista História Viva – Grandes Temas Nº 15.
Em vista do Estudo sobre Nicolau Maquiavel, na disciplina de Sociologia no 2º ano do E.M. do Colégio Evangélico Rui Barbosa (CERB) – Giruá.
Prof. Alexandre José Krul
ajkrul@hotmail.com
Florença
Séc. XIII XIV – expansão comercial.
Séc. XV – cidade mais populosa da Península Itálica.
Durante este período cada pessoa carregava consigo um forte sentimento local (Palavra Paese significa: cidade; país).
Florença era um território republicano.
Neste período aconteceu neste local um grande desenvolvimento cultural nas artes e na literatura.
Catedral Santa Maria das Flores (o Duomo), em estilo gótico.
http://ezerberus.multiply.com/photos/album/414/414
Piazza della Signoria
http://www.thais.it/itinerari/orlandi/09a00574.htm
Palazzo Vecchio
http://wvs.topleftpixel.com/06/12/27/
Loggia dei Lanzi
http://www.florencephotos.com/pic.asp?iCat=44&iPic=180
Em 1115 – Morte da condessa Matilda de Canossa
Governo Comune = unidade político – jurídico -administrativa autônoma formada por cônsules pertencentes a famílias locais.
Final do séc. XII a Comune foi substituída pela Podestà = magistrado que detinha autoridade executiva e judicial
1282 – a Podestà foi substituída pelo Priorado – 9 magistrados – (8 gonfaloneiros [aquele que carrega o estandarte] e 1 gonfaloneiro de justiça) eleito pelos nobres naturais dali – membros da Guildas (associações de artesãos), formaram a Signoria; que era assessorada pelos Doze Sábios e pelos Dezessei Gonfaloneiros. O rodízio dos mandadotes durava de 2 a 3 meses.
As decisões necessitava aprovação mínima de dois terços dos membros.
Século XIII – primeiras guildas – seus representantes se revezavam no poder.
Séc. XIII – Os guelfos [partidários do papa] e os guibelinos[partidários do imperador romano-germânico] disputavam o poder. Disputas que ocorriam desde o séc. XI.
Em 1267 os guelfos venceram os guibelinos, mas acabaram de dividindo em brancos(populares) e pretos(aristocráticos). Em 1302 venceram os pretos; estes expulsaram os brancos [ Dante Alignhieri , autor da Divina Comédia - http://www.stelle.com.br/index.html ].
1333 – Enchente do rio Arno. http://www.soarquitetura.com.br/template.asp?pk_id_area=21&pk_id_topico=350&pk_id_template=1 - http://ascoresdasbeiras.forumeiros.com/viagens-ao-estrangeiro-f33/rio-arno-florenca-t134.htm
1340 – Falência dos banqueiros Peruzzi e Bardi.
1348 – Peste Negra
1378 – Revolta de Ciompi – Fiadores de lã reclamam o direito de fundarem uma guilda.
1382 – Restabelecimento do poder oligárquico.
Os Médici se estabeleceram em Florença no séc. XIII – comerciantes de lã e atividade bancaria.
Nesta época - Primeiro Médici a se destacar na vida política.
Vira do século XIV – Guerra contra o ducado de Milão.
Poder nas mãos dos Médici e dos Albizzi.
1433 – os albizzi exilam Cosme Médici (O Velho)
1434 – O Velho retorna e convoca a Signoria e retorna ao poder; o qual permanece com membros de sua família até o séc. XVIII – Florença continuou Republicana.
O velho estabeleceu relações com o Ducado de Milão.
1454-55 – Paz de Lodi. Paz entre as 5 potências da península.
Investimentos na arquitetura e na urbanização.
Filippo Brunelleschi - http://www.scultura-italiana.com/Galleria/Brunelleschi%20Filippo/imagepages/image1.html
Donatello - http://www.edukbr.com.br/artemanhas/niccolo.htm
Masaccio – Trinità http://www.comitatinazionali.it/upload/immagini/01_trinita.jpg
1469 – Nascimento de Maquiavel
Assumo poder, Lorenço Médici, o Magnífico (2ª geração)
1478 – Conjuração dos Pazzi (no dia de Páscoa durante a missa) – Atentado contra os Médici, armado pela família Pazzi , pelo papa Sixto IV e pelo arcebispo de Pisa.
Lorenço não morreu, foi excomungado pelo Papa que liderou uma guerra com apoio do reino de Nápoles, mas Lorenço negociou a paz diretamente com Ferdinando I (rei de Nápoles) e o papa ficou isolado.
1498 – Maquiavel – Secretário da República de Soderini.
1498 – 1508 – Governo de Soderini.
O papa Júlio II - http://pt.wikipedia.org/wiki/Papa_J%C3%BAlio_II – oferece apoio político e militar aos Médici afim de unir os Estados Pontifícios à Florença na liga antifrancesa; Soderini foge, e o Médici retorna a Florença.
1513 – Júlio II morre, Leão X é eleito papa. As relações entre Estados Pontifícios e Florença aumentam.
1512 – Florença é governada por Lorenço II (Médici); morreu em 1519.
Giulio[sobrinho de Lorenço, o Magnífico] assume o poder.
1523 – Giulio é noemado papa com o título de Clemente VII.
Plano Internacional - 1526 – Carlos V e o papa entram em atrito, pois o papa rompe com Carlos V para se juntar a França.
1527 – Os Médici foram expulsos de Florença.
1527 - Saque de Roma. O papa foi preso.
1529 – O papa pede apoio de Carlos V para invadir Florença e retomá-la.
1530 – Florença foi restituída pelos Médici. O papa nomeia Carlos V rei do Sacro Império Romano-Germânico.
Neste contexto:
Roma foi saqueada;
Itália praticamente dominada pelo Sacro Império Romano Germânico.
A Inglaterra rompera com a Igreja Católica.
Luteranismo.
Os Médici ficam no poder de Florença até 1737.
quinta-feira, 4 de junho de 2009
quinta-feira, 23 de abril de 2009
Para entender um pouco mais sobre Platão e a abordagem da Sociologia
Estes links ajudarão a entender um pouco mais sobre o pensamento de Platão; mas por que isto é importante no estudo a Sociologia?
Pois minha proposta é a de investigarmos a história da sociedade antiga e medieval, e o modo como foi analisada por vários pensadores, antes da formação do pensamento propriamente dos primeiros sociológico clássicos (Comte, Durkheim, Engels, Marx e Weber), da sociologia no Brasil e de temas atuais.
Antes de refletirmos sobre Platão, é importante que você entenda como se deu o rompimento do mito pela razão na Idade Antiga.
A seguir segue os primeiros pontos da nossa pesquisa:
- Contexto histórico da Grécia Antiga;
- Mitologia Grega;
- Pré-Socráticos / A razão rompe com o mito;
- A Alegoria da Caverna;
- A República de Platão / Como Platão imagina a sociedade perfeita;
--- PLATÃO ---
Vida e Obras
http://www.mundodosfilosofos.com.br/platao.htm
http://www.frb.br/ciente/Textos%20CienteFico%202002.1/Produ%E7%E3o%20do%20Corpo%20Discente/Primeiro%20Semestre%20-%20Introdu%E7%E3o%20%E0%20Filosofia/Plat%E3o%20-%20Fedon/Plat%E3o.pdf
Platão - Introdução à sua Filosofia
http://afilosofia.no.sapo.pt/platao1.htm
Entendendo um pouco mais de Platão
http://br.geocities.com/sidereusnunciusdasilva/platao.htm
Algumas obras de Platão:
Fédon - Trata da imortalidade da alma, no qual faz um telato dos últimos dias de Sócrates.
O Banquete - Trata do amor ao belo;
Fedro - Trata sobre a ciência;
A República - Trata do modo de vida e um sistema de governo ideal.
Algumas obras de Platão em E-Book - Livro Digitalizado
http://www.ebookcult.com.br/acervo/livros.php?aut=Plat%E3o
Sobre o a Alegoria da Caverna:
http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/166387
http://hermes-embuscadesophia.blogspot.com/2008/07/o-significado-filosfico-da-alegoria-da.html
Sobre o Livro Fédon:
http://afilosofia.no.sapo.pt/12prog2Plat3.htm
Pois minha proposta é a de investigarmos a história da sociedade antiga e medieval, e o modo como foi analisada por vários pensadores, antes da formação do pensamento propriamente dos primeiros sociológico clássicos (Comte, Durkheim, Engels, Marx e Weber), da sociologia no Brasil e de temas atuais.
Antes de refletirmos sobre Platão, é importante que você entenda como se deu o rompimento do mito pela razão na Idade Antiga.
A seguir segue os primeiros pontos da nossa pesquisa:
- Contexto histórico da Grécia Antiga;
- Mitologia Grega;
- Pré-Socráticos / A razão rompe com o mito;
- A Alegoria da Caverna;
- A República de Platão / Como Platão imagina a sociedade perfeita;
--- PLATÃO ---
Vida e Obras
http://www.mundodosfilosofos.com.br/platao.htm
http://www.frb.br/ciente/Textos%20CienteFico%202002.1/Produ%E7%E3o%20do%20Corpo%20Discente/Primeiro%20Semestre%20-%20Introdu%E7%E3o%20%E0%20Filosofia/Plat%E3o%20-%20Fedon/Plat%E3o.pdf
Platão - Introdução à sua Filosofia
http://afilosofia.no.sapo.pt/platao1.htm
Entendendo um pouco mais de Platão
http://br.geocities.com/sidereusnunciusdasilva/platao.htm
Algumas obras de Platão:
Fédon - Trata da imortalidade da alma, no qual faz um telato dos últimos dias de Sócrates.
O Banquete - Trata do amor ao belo;
Fedro - Trata sobre a ciência;
A República - Trata do modo de vida e um sistema de governo ideal.
Algumas obras de Platão em E-Book - Livro Digitalizado
http://www.ebookcult.com.br/acervo/livros.php?aut=Plat%E3o
Sobre o a Alegoria da Caverna:
http://recantodasletras.uol.com.br/artigos/166387
http://hermes-embuscadesophia.blogspot.com/2008/07/o-significado-filosfico-da-alegoria-da.html
Sobre o Livro Fédon:
http://afilosofia.no.sapo.pt/12prog2Plat3.htm
quarta-feira, 22 de abril de 2009
A República - Platão
2ºAno CERB -
Trazer impresso o texto dos seguintes links, na aula do dia 24/04/09
Cada um dos links tem uma parte do texto (todos formam um só texto):
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/politica/platao.htm
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/politica/platao2.htm
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/politica/platao3.htm
Trazer impresso o texto dos seguintes links, na aula do dia 24/04/09
Cada um dos links tem uma parte do texto (todos formam um só texto):
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/politica/platao.htm
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/politica/platao2.htm
http://educaterra.terra.com.br/voltaire/politica/platao3.htm
quarta-feira, 15 de abril de 2009
Alegoria da Caverna
1º Ano: Imprimir o texto
http://www.algosobre.com.br/filosofia/alegoria-da-caverna.html
Alegoria da Caverna
que está no seguinte link:http://www.algosobre.com.br/filosofia/alegoria-da-caverna.html
e trazer na aula de sociologia do dia 23/04/09
sexta-feira, 27 de fevereiro de 2009
A investigação filosófica na Idade Antiga
Na Antiguidade Oriental, entre os hindus, chineses, persas e hebreus, encontramos somente manifestações de vida associativa ligada a concepções espirituais ligadas a providência divina.
Por exemplo, na Índia, a sociedade estava alicerçada em um sistema de castas, regido pela especulação sacerdotal dos brâhmanes. Os sábios chineses, dentre eles Confúcio, funcamentava a vida social na vida ética. Entre os Persas a preocupação estava na luta travada entre o Bem (deus Ormuz) e o mal (deus Arimã). Entre os Hebreus o que regia a sociedade era o dogma do "pecado original", ou leis existentes e conduzidas pelo seguimento segundo os mandamentos de Deus.
Já na Antiguidade Ocidental, percebe-se que as escolas filosóficas gregas que se consolidaram entre os séc. VI e V a. C. (jônica, pitagórica e eleática) preocupam-se com o estudo da physis (natureza). Este estudo está baseado na busca de uma forma única como o fundamento de tudo o que existe.
Entre os sofistas do séc. V a.C, surgiu a distinção entre physis (natureza) e nomos (convenção), ou seja, a distinção entre as leis naturais e as leis que sociedade criou. Nota-se que os sofistas não tinham noção nenhuma de estar investigando uma ciência social, ou objetivando inventar esta, pois o que pregavam era um espírito de livre investigação que se centrava no homem e não em especulações de ordem cósmica (como por exemplo, a origem de todas as coisas). Assim as obras dos sofistas contribuiram pra a reflexão humana e social deixando de lado as metereologia e a astronomia.
Nos livros "República" e "Leis" de Platão, e no livro "Política" de Aristóteles, embora confundindo Política com Moral, explicando tanto os fenômenos naturais, quanto as instituições, com uma interpretação ética-filosófica.
Após estes autores gregos. surgiram as escolas ético-religiosas (epicurismo e estoicismo) que influenciaram a cultura romana.
Alguns dos estudos realizados durante a Idade Antiga englobaram o ser humano, mas não se caracterizaram pelo estudo da sociedade enquanto objeto, mas sim buscaram "os famosos remédios" citados no post anterior.
Por exemplo, na Índia, a sociedade estava alicerçada em um sistema de castas, regido pela especulação sacerdotal dos brâhmanes. Os sábios chineses, dentre eles Confúcio, funcamentava a vida social na vida ética. Entre os Persas a preocupação estava na luta travada entre o Bem (deus Ormuz) e o mal (deus Arimã). Entre os Hebreus o que regia a sociedade era o dogma do "pecado original", ou leis existentes e conduzidas pelo seguimento segundo os mandamentos de Deus.
Já na Antiguidade Ocidental, percebe-se que as escolas filosóficas gregas que se consolidaram entre os séc. VI e V a. C. (jônica, pitagórica e eleática) preocupam-se com o estudo da physis (natureza). Este estudo está baseado na busca de uma forma única como o fundamento de tudo o que existe.
Entre os sofistas do séc. V a.C, surgiu a distinção entre physis (natureza) e nomos (convenção), ou seja, a distinção entre as leis naturais e as leis que sociedade criou. Nota-se que os sofistas não tinham noção nenhuma de estar investigando uma ciência social, ou objetivando inventar esta, pois o que pregavam era um espírito de livre investigação que se centrava no homem e não em especulações de ordem cósmica (como por exemplo, a origem de todas as coisas). Assim as obras dos sofistas contribuiram pra a reflexão humana e social deixando de lado as metereologia e a astronomia.
Nos livros "República" e "Leis" de Platão, e no livro "Política" de Aristóteles, embora confundindo Política com Moral, explicando tanto os fenômenos naturais, quanto as instituições, com uma interpretação ética-filosófica.
Após estes autores gregos. surgiram as escolas ético-religiosas (epicurismo e estoicismo) que influenciaram a cultura romana.
Alguns dos estudos realizados durante a Idade Antiga englobaram o ser humano, mas não se caracterizaram pelo estudo da sociedade enquanto objeto, mas sim buscaram "os famosos remédios" citados no post anterior.
O que é isto? O que poderá ser isto?
A Sociologia como as demais ciências, nasceu da Filosofia, se desvincilhou desta criando um novo método.
Embora antes de se tornar Sociologia, o estudo experienciou-se como Filosofia Social e Filosofia da História, passando por mudanças até surgir como tal no início do séc. XIX, no momento em que Auguste Comte incia seus estudos através da história do pensamento humano.
Por que a Sociologia originou-se da análise histórica?
Porque foi através de reflexões que o homem fez sobre si mesmo e suas relações com os outros seres humanos que ele passou a assumir a característica de "pensador social".
A Filosofia no seu início englobava a reflexão que busca o saber universal, englobando todos os conhecimentos e buscando explicar os fenômenos.
Embora os pensadores antigos refletissem sobre a vida social, frente aos problemas, passavam a procurar remédios que trouxessem a solução. Estes remédios eram: Estabelecer regras de ação para a vida ou idealizações a serem realizadas, ou seja, ou se optava por uma ação normativa ou por uma idéia finalista. Por exemplo: Siga as regras X e Y que o problema será resolvido; ou se você se comportar da tal forma, o problema será resolvido.
Platão e Aristóteles, pensadores da antiguidade, partiram de uma organização social conhecida como Pólis, mas sob a ótica da ética, a busca de uma vida boa e feliz; para isto alicerçaram seus pensamentos na política e na moral.
Estes pensadores indagavam o que a sociedade deve ser. Mas apenas buscar isto não basta, pois deixavam de investigar a sociedade enquanto tal; não se perguntavam o que é ou poderá ser. Para o estudo sociológico não basta se preocupar somente com a situação econômica e política, é necessário para ao pensamento científico, que percebamos que também na sociedade existem leis naturais que regem os fenômenos.
Embora antes de se tornar Sociologia, o estudo experienciou-se como Filosofia Social e Filosofia da História, passando por mudanças até surgir como tal no início do séc. XIX, no momento em que Auguste Comte incia seus estudos através da história do pensamento humano.
Por que a Sociologia originou-se da análise histórica?
Porque foi através de reflexões que o homem fez sobre si mesmo e suas relações com os outros seres humanos que ele passou a assumir a característica de "pensador social".
A Filosofia no seu início englobava a reflexão que busca o saber universal, englobando todos os conhecimentos e buscando explicar os fenômenos.
Embora os pensadores antigos refletissem sobre a vida social, frente aos problemas, passavam a procurar remédios que trouxessem a solução. Estes remédios eram: Estabelecer regras de ação para a vida ou idealizações a serem realizadas, ou seja, ou se optava por uma ação normativa ou por uma idéia finalista. Por exemplo: Siga as regras X e Y que o problema será resolvido; ou se você se comportar da tal forma, o problema será resolvido.
Platão e Aristóteles, pensadores da antiguidade, partiram de uma organização social conhecida como Pólis, mas sob a ótica da ética, a busca de uma vida boa e feliz; para isto alicerçaram seus pensamentos na política e na moral.
Estes pensadores indagavam o que a sociedade deve ser. Mas apenas buscar isto não basta, pois deixavam de investigar a sociedade enquanto tal; não se perguntavam o que é ou poderá ser. Para o estudo sociológico não basta se preocupar somente com a situação econômica e política, é necessário para ao pensamento científico, que percebamos que também na sociedade existem leis naturais que regem os fenômenos.
quinta-feira, 26 de fevereiro de 2009
Fatos sociais
Com o objetivo de buscar o entendimento das "esquisitisses" tomamos por objeto a análise dos fatos sociais.
Podemos dizer que fatos sociais, são todas as "opções" que a sociedade nos oferece, e ao mesmo tempo nos pressiona a aceitar do jeito que é. Quando você entra num banco, porque logo se dirige à fila? Por que você não entra no banco questionando a fila e querendo ser logo atendido?
Fato social são o modo de pensar, sentir e agir de um grupo, independente da vontade individual. Você pode estar se questionando: Mas eu faço parte de um determinado grupo, não posso mudar as regras? Se você convencer a maioria de que esta mudança será boa, a regra poderá ser mudada; mas aí novamente será coercitiva, pois a vontade da maioria não significa a vontade da totalidade do grupo.
Podemos dizer que fatos sociais, são todas as "opções" que a sociedade nos oferece, e ao mesmo tempo nos pressiona a aceitar do jeito que é. Quando você entra num banco, porque logo se dirige à fila? Por que você não entra no banco questionando a fila e querendo ser logo atendido?
Fato social são o modo de pensar, sentir e agir de um grupo, independente da vontade individual. Você pode estar se questionando: Mas eu faço parte de um determinado grupo, não posso mudar as regras? Se você convencer a maioria de que esta mudança será boa, a regra poderá ser mudada; mas aí novamente será coercitiva, pois a vontade da maioria não significa a vontade da totalidade do grupo.
Ler, analisar e re-elaborar
A leitura também está ligada a observação!
Ler é se informar, ter contato com algo novo; mas informação não basta, pois o mais importante durante e após a leitura, é o ato de elaborar novos conhecimentos. De que maneira podemos fazer isto? Através do entendimento e da crítica. Sem dar este segundo passo (criticar) a leitura não surte efeito. Quando o autor escreve, a maior compensação dele será o diálogo crítico que os leitores farão sobre seu texto. Ninguém escreve para elaborar uma verdade absoluta. Por isto, leia atentamente, e critique. A opinião crítica será a re-elaboração do conhecimento.
Ler é se informar, ter contato com algo novo; mas informação não basta, pois o mais importante durante e após a leitura, é o ato de elaborar novos conhecimentos. De que maneira podemos fazer isto? Através do entendimento e da crítica. Sem dar este segundo passo (criticar) a leitura não surte efeito. Quando o autor escreve, a maior compensação dele será o diálogo crítico que os leitores farão sobre seu texto. Ninguém escreve para elaborar uma verdade absoluta. Por isto, leia atentamente, e critique. A opinião crítica será a re-elaboração do conhecimento.
Observando
Para rompermos as barreiras das esquisitisses, proponho a você que passe a olhar de maneira diferente para a realidade que o cerca, prestando atenção em todos os acontecimentos, ações, gestos e palavras. Mas o que é este olhar diferente? Olhar diferente significa neste caso, os atos de observar, analisar, refletir e re-elaborar, deixando de lado dogmas e determinismos.
Ao observar, querendo ou não, emitimos pré-juízos e rapidamente tiramos uma conclusão.
Mas para estruturar o seu conhecimento, esta atitude deve ser contida.
Primeiramente: OBSERVE.
Ao observar, querendo ou não, emitimos pré-juízos e rapidamente tiramos uma conclusão.
Mas para estruturar o seu conhecimento, esta atitude deve ser contida.
Primeiramente: OBSERVE.
Introdução
Tudo o que não pertence à realidade do indivíduo, causa nele, um sentimento de espanto, ou admiração, ou dúvida, ou medo, surgindo assim o questionamento: O que significa isto?
Frente a esta pergunta lhe faço outra: Este mundo é esquisito?
Frente a esta pergunta lhe faço outra: Este mundo é esquisito?
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