Na Antiguidade Oriental, entre os hindus, chineses, persas e hebreus, encontramos somente manifestações de vida associativa ligada a concepções espirituais ligadas a providência divina.
Por exemplo, na Índia, a sociedade estava alicerçada em um sistema de castas, regido pela especulação sacerdotal dos brâhmanes. Os sábios chineses, dentre eles Confúcio, funcamentava a vida social na vida ética. Entre os Persas a preocupação estava na luta travada entre o Bem (deus Ormuz) e o mal (deus Arimã). Entre os Hebreus o que regia a sociedade era o dogma do "pecado original", ou leis existentes e conduzidas pelo seguimento segundo os mandamentos de Deus.
Já na Antiguidade Ocidental, percebe-se que as escolas filosóficas gregas que se consolidaram entre os séc. VI e V a. C. (jônica, pitagórica e eleática) preocupam-se com o estudo da physis (natureza). Este estudo está baseado na busca de uma forma única como o fundamento de tudo o que existe.
Entre os sofistas do séc. V a.C, surgiu a distinção entre physis (natureza) e nomos (convenção), ou seja, a distinção entre as leis naturais e as leis que sociedade criou. Nota-se que os sofistas não tinham noção nenhuma de estar investigando uma ciência social, ou objetivando inventar esta, pois o que pregavam era um espírito de livre investigação que se centrava no homem e não em especulações de ordem cósmica (como por exemplo, a origem de todas as coisas). Assim as obras dos sofistas contribuiram pra a reflexão humana e social deixando de lado as metereologia e a astronomia.
Nos livros "República" e "Leis" de Platão, e no livro "Política" de Aristóteles, embora confundindo Política com Moral, explicando tanto os fenômenos naturais, quanto as instituições, com uma interpretação ética-filosófica.
Após estes autores gregos. surgiram as escolas ético-religiosas (epicurismo e estoicismo) que influenciaram a cultura romana.
Alguns dos estudos realizados durante a Idade Antiga englobaram o ser humano, mas não se caracterizaram pelo estudo da sociedade enquanto objeto, mas sim buscaram "os famosos remédios" citados no post anterior.
Por exemplo, na Índia, a sociedade estava alicerçada em um sistema de castas, regido pela especulação sacerdotal dos brâhmanes. Os sábios chineses, dentre eles Confúcio, funcamentava a vida social na vida ética. Entre os Persas a preocupação estava na luta travada entre o Bem (deus Ormuz) e o mal (deus Arimã). Entre os Hebreus o que regia a sociedade era o dogma do "pecado original", ou leis existentes e conduzidas pelo seguimento segundo os mandamentos de Deus.
Já na Antiguidade Ocidental, percebe-se que as escolas filosóficas gregas que se consolidaram entre os séc. VI e V a. C. (jônica, pitagórica e eleática) preocupam-se com o estudo da physis (natureza). Este estudo está baseado na busca de uma forma única como o fundamento de tudo o que existe.
Entre os sofistas do séc. V a.C, surgiu a distinção entre physis (natureza) e nomos (convenção), ou seja, a distinção entre as leis naturais e as leis que sociedade criou. Nota-se que os sofistas não tinham noção nenhuma de estar investigando uma ciência social, ou objetivando inventar esta, pois o que pregavam era um espírito de livre investigação que se centrava no homem e não em especulações de ordem cósmica (como por exemplo, a origem de todas as coisas). Assim as obras dos sofistas contribuiram pra a reflexão humana e social deixando de lado as metereologia e a astronomia.
Nos livros "República" e "Leis" de Platão, e no livro "Política" de Aristóteles, embora confundindo Política com Moral, explicando tanto os fenômenos naturais, quanto as instituições, com uma interpretação ética-filosófica.
Após estes autores gregos. surgiram as escolas ético-religiosas (epicurismo e estoicismo) que influenciaram a cultura romana.
Alguns dos estudos realizados durante a Idade Antiga englobaram o ser humano, mas não se caracterizaram pelo estudo da sociedade enquanto objeto, mas sim buscaram "os famosos remédios" citados no post anterior.